Emmi Pikler: uma abordagem educativa baseada no vínculo afetivo.
Season 2, Episode 42, Mar 25, 2020, 11:45 PM
Uma abordagem que tem como princípio a relação entre mãe (ou educadora) e o bebê. Emmi Pikler respeita a individualidade das crianças e a autonomia através da liberdade dos movimentos e do brincar livre, geralmente aplicada durante os três primeiros anos de vida.
A abordagem surgiu depois da Segunda Guerra Mundial, em 1946, quando a pediatra húngara Emmi Pikler, acompanhou famílias, fez consultas domiciliares e observou bebês. Assim, ela compreendeu de perto o que era realmente importante para que crianças desta faixa etária se desenvolvessem de forma saudável.
Na abordagem Pikler, a criança que nos diz qual caminho deve ser seguido com ela e o papel dos educadores é acompanhar e respeitar a individualidade e necessidade delas.
“Como é diferente a imagem do mundo que uma criança recebe quando mãos silenciosas, pacientes, cuidadosas e ainda seguras e resolutas cuidam dela; e como diferente o mundo parece ser quando estas mãos são impacientes, rudes, apressadas, inquietas e nervosas”, Emmi Pikler.
Para entender melhor então sobre esta abordagem que dá à criança o vínculo e ao mesmo tempo a independência de que ela necessita para se desenvolver de forma plena, conversei com a Leila Oliveira Costa, a Maria Helena Pelizon e a Paula Nabinger.
A abordagem surgiu depois da Segunda Guerra Mundial, em 1946, quando a pediatra húngara Emmi Pikler, acompanhou famílias, fez consultas domiciliares e observou bebês. Assim, ela compreendeu de perto o que era realmente importante para que crianças desta faixa etária se desenvolvessem de forma saudável.
Na abordagem Pikler, a criança que nos diz qual caminho deve ser seguido com ela e o papel dos educadores é acompanhar e respeitar a individualidade e necessidade delas.
“Como é diferente a imagem do mundo que uma criança recebe quando mãos silenciosas, pacientes, cuidadosas e ainda seguras e resolutas cuidam dela; e como diferente o mundo parece ser quando estas mãos são impacientes, rudes, apressadas, inquietas e nervosas”, Emmi Pikler.
Para entender melhor então sobre esta abordagem que dá à criança o vínculo e ao mesmo tempo a independência de que ela necessita para se desenvolver de forma plena, conversei com a Leila Oliveira Costa, a Maria Helena Pelizon e a Paula Nabinger.